Meu destino é o horizonte, onde as garças se encontram ao
por do sol, onde a lua nasce e morrer, onde o espirito de liberdade repousa em
cada volume de ar que respiro, em cada sorriso que dou sem medos ou
arrependimentos.
Por muitos anos os meios urbanos significaram liberdade e
segurança, e todo o resto selvageria e necessidades de sobrevivência, porem os
papeis se inverteram, a liberdade se encontra em ser “selvagem”, e os meios
urbanos já não representam mais segurança como também não liberdade.
Afinal o que vale a pena, ser autentico, ou ser aceitável,
ser leal a suas definições ou caminhar em uma linha reta que você conhece a
trajetória, e não existem “Quests”??